Posteriormente, já no caminho do ateísmo, observei como as religiões, seitas e clínicas de reabilitação sugestionam seus fiéis e pacientes: palavras, posturas, tom de voz, metáforas, tudo meticulosamente ensaiado e com resultados "milagrosos". Aquilo é hipnose!
Em 2018, candidata a deputada estadual (não fui eleita) estudei programação neurolinguística, para aprender como alcançar o eleitor de maneira eficaz e me apaixonei pela PNL.
Logo pensei em como a sugestão poderia me ajudar a atuar na advocacia. Lidando com o Direito de Família e querendo retornar à atividade após a aposentadoria no serviço público mineiro, talvez a psicanálise me ajudasse a "limpar" o cliente de mágoas e iras que tanto emperram uma audiência, uma composição de um acordo na seara familiar. Até para compreender o que o advogado diz, antes de decidir ajuizar a demanda, é importante que o cliente esteja emocionalmente equilibrado, ou o mais perto disso possível. E enquanto buscava um curso de Psicanálise que coubesse no bolso, me deparei com a propaganda de um curso de Hipnose Clínica.
Lendo o prospecto, identifiquei que a hipnose era a ferramenta que eu buscava, pelo imediatismo de seus resultados. Fiz o curso e a partir daí não parei mais de me especializar na área, inclusive na PNL - Programação Neurolinguística. Já nem sei se voltarei a advogar (risos).
Fato é que nosso cérebro é algo espetacular e nossa capacidade de autocura é fantástica. Ainda farei, sim, a psicanálise, mas não como profissão. Meu objetivo é buscar subsídio nos estudos de Freud para conhecer mais profundamente as patologias e especializar-me ainda mais na hipnose clínica.
E não são poucos os casos que mostram que estou no caminho certo.
Recentemente, no documentário Healt - O poder da mente, da Netflix, um ciclista contava como reverteu, em algumas semanas, a compressão de 6 vértebras que o impediriam de andar pelo o resto da vida. Mentalizando a recuperação de cada vértebra, curou-se.
O mesmo documentário informa que pesquisas com medicamentos apontam que entre os pacientes que recebem placebo é comum obter-se resultado positivo de solução entre 40 e 75% dos doentes, demonstrando o poder da sugestão, a capacidade inata do corpo de se recuperar.
Sabe-se que doenças crônicas estão relacionadas às nossas emoções. Ora, se é possível trabalhar os sentimentos fora do ciclo de toxicidade dos medicamentos, porque não fazê-lo? E é justamente esse realinhamento emocional que as terapias holísticas propõem, com grande sucesso, e entre elas a hipnose clínica, que alcança a cura por meio da sugestão.
Bom, é isso! Eis o que me levou à hipnoterapia e me faz apostar nela como caminho alternativo e suficiente para o equilíbrio emocional e, consequentemente, cura interior.
Além de tudo isso, estou terminando uma especialização em Orientação Sexual e iniciando outra em Psicologia Jurídica.
Ligue agora e agende seu horário: (31) 98824-8641 - Adriana Fernandes (atendimentos a partir de maio/2019).
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