Gente do bem


Dia 19/05/2018, Silvana Borges, de Lagoa da Prata/MG, apareceu no Jornal Hoje, da Rede Globo, dizendo que o Brasil que ela quer para o futuro é um país onde "gente do bem pare de encarar política como coisa suja, mas se integre a ela".

É a reafirmação do que não canso de dizer: se as pessoas não ingressarem e se envolverem na política, nunca teremos material humano suficiente para a tão requerida renovação!


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Afinal, o que faz um deputado estadual?


As pessoas vão dizer: faz leis. Um deputado faz leis e, sendo deputado estadual, faz leis sobre políticas públicas de interesse do estado. Está certo, mas como é exatamente que são feitas as leis?

A grosso modo falando, a autoridade competente apresenta um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa e, se aprovado, vira lei. Tramitar significa que o projeto segue um procedimento que envolver ser aprovado em algumas comissões (que tratam do assunto daquele projeto) e também em plenário, pela maioria dos deputados.

A Constituição Federal e a do Estado informam quais matérias são de competência dos estados, isto é, quais assuntos sobre os quais eles podem legislar. Em alguns casos, o estado é soberano para normatizar, em outros, precisa seguir as diretrizes da legislação federal. Há ainda a competência residual: o estado pode regulamentar sobre os temas que não estiverem previstos na Constituição Federal como assunto de competência de outro ente (União ou municípios).

Definida a questão da competência do estado, temos ainda outra regra a observar: a iniciativa das leis. Iniciativa é a competência do agente. Em algumas situações, a competência é do deputado, como por exemplo, uma lei que venha a determinar a criação e definição uma política pública mais eficaz para controle da população de animais abandonados. Ele pode propor tal projeto. Mas em outros casos, a competência é de outra autoridade, como na questão das condições de trabalho para o servidor estadual.

Somente o Governador pode apresentar um projeto de lei que trate sobre melhorias para os servidores. Então, um deputado estadual não pode fazer uma lei para beneficiar os servidores do estado? Não, não pode! Mas ele pode emendar os projetos do Governador e ampliar para outras categorias aquela determinada melhoria.

É assim: o Governador apresenta um projeto de lei concedendo um benefício para uma determinada classe. Durante a tramitação do documento na Assembleia Legislativa, os deputados apresentam textos que podem ser acrescentados ao projeto inicial. São as chamadas emendas. Assim, pode ser acrescentado um artigo ou parágrafo naquela lei, incluindo outra categoria a ser beneficiada neste mesmo projeto.

Mas... O caminho é longo. Para conseguir aprovar a emenda que favorece a categoria que representa, o deputado precisa não apenas apresentar a alteração no texto da lei. Ele precisa de votos suficientes para essa emenda ser aprovada na comissão à qual ele pertence e também no Plenário. E aí é a política propriamente dita, são as negociações, é o toma lá dá cá, é o “uma mão lava a outra”. Para fazer valer os interesses de quem o elegeu o deputado negocia votos com deputados eleitos por outros grupos.

Por isso, a importância do parlamentar negociar, barganhar, abrir mão aqui, ceder ali: para cobrar apoio dos demais nos projetos de interesse da parcela da população que ele representa. É assim que as coisas funcionam.

O deputado estadual também pode requerer que uma autoridade seja ouvida numa comissão sobre uma denúncia ou reclamação e cobrar providências. Tudo isso, além do acompanhamento sistemático das ações de Governo, com a ajuda da população.

Claro, que a atuação parlamentar não se resume a isso, mas em poucas palavras é o que eu gostaria de ilustrar para melhor compreensão das pessoas. É que, em época de campanha ou pré-campanha, muita gente costuma falar mentira, prometendo coisa que não pode cumprir e fazendo terror sobre aquilo que é mais simples do que se imagina.

Para um voto consciente, informação nunca é demais! Mas, informação simples, que qualquer um possa entender e não esse emaranhado de dados que costumeiramente nos enfiam goela abaixo.

É isso! Ainda tem dúvidas? Envie para adrifernandesmg@gmail.com e terei prazer em esclarecer.



Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Papel de palhaços

Há alguns meses publiquei no meu Facebook a notícia de que o Pimentel ofereceu e pagou aos auditores fiscais uma gratificação para fazerem aquilo para o qual já recebem salário: cumprimento de metas na arrecadação de impostos.

Me senti profundamente injustiçada, fazendo papel de palhaça!


Se a arrecadação aumentou a ponto do Governador oferecer bonificação aos servidores, porque continuamos com os salários atrasados (cada vez mais), parcelados, sem notícias das verbas retidas (atrasados de quinquênios e progressões), dos prêmios de produtividade de 2013 e 2014 e das férias-prêmio dos que aposentaram? 

Deveríamos ao menos ter notícia da possibilidade de regularização de tudo isso...

E mais: o IPSEMG também arrecada, é auto-suficiente, não fosse pela surrupiada mensal em nosso caixa. E do que arrecadamos, nada volta para nós, servidores do Instituto, em termos de gratificação e muito menos para nós, usuários da entidade, em termos de melhorias. Tudo só piora.

Por um IPSEMG maior e melhor!


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Viva a Democracia, mas viva com responsabilidade! por Bruno Filipin


Não é novidade que o que não faltam são candidatos a uma cadeira na Assembleia Legislativa. 

A Adriana Fernandes nós conhecemos pela luta pelo IPSEMG e pelos servidores. É uma pessoa de uma garra e uma ética incontestável, que ajuda a todos individualmente, forma voluntária, e não mede esforços há bastante tempo pela melhoria do IPSEMG e de nossas carreiras, muito antes do ano eleitoral sequer começar.

A escolha da pessoa certa para nos representar exige responsabilidade. Adriana é uma pessoa atuante, que se tivesse interesse político particular, poderia ter sido candidata a vereadora nas últimas eleições municipais. Não foi o caso. Ela não tem interesse pessoal na política, nunca teve envolvimento político, exceto pelo apoio que deu a um amigo, candidato a vereador. E abraçou a candidatura para deputada estadual pelo IPSEMG. Ela sabe o que quer fazer e como vai fazer. Conhece as mazelas pelas quais passamos e sabe que não somos representados pelos que lá estão.

O direito ao voto, é a maior prova de democracia que um povo tem, porém, para que possamos exercer tal direito, temos que ter a responsabilidade de votar com consciência, sabendo que a pessoa eleita terá foco para cumprir com os compromissos daqueles que o elegeram, e não apenas mais um aventureiro que vai ocupar uma cadeira por 4 anos como temos visto sempre.

Viva a democracia! Mas viva com responsabilidade!

Política digna, se faz com gestão transparente!

Adriana Fernandes, deputada estadual, 44544!

Veja aqui sua plataforma.

Bruno Filipin

Lideranças


Como escrevi num texto anterior, é impossível que alguém consiga lidar com 30 mil eleitores, um por um, com reivindicações oriundas desse tanto de gente. Daí a importância das lideranças.

Pois é, da mesma forma que um candidato não consegue expor seu plano de trabalho para milhares de pessoas, também não conseguirá atende-las, uma a uma, depois de eleito. Por isso, as lideranças possuem papel fundamental na política. São pessoas que se destacam por possuírem mais disponibilidade para ouvir seus pares, seus amigos, seus vizinhos, seus colegas de profissão. É alguém que se sobressai por possuir mais facilidade para buscar solução para os problemas de um determinado grupo de pessoas.

As lideranças conhecem os problemas daquela comunidade e conhecem os caminhos para solucioná-los. E ninguém melhor que o líder para cuidar daqueles casos que possuem particularidades. Ele conhece cada eleitor, conhece o contexto daquela comunidade, daquela profissão, daquilo que une aquele grupo. Ele sabe quando pode cuidar das reinvindicações de modo generalizado e quando, quem e porque precisa de um atendimento diferenciado.

No meu trabalho, temos uma liderança sindical. Alguém que é nosso elo com o sindicato. No meu prédio, nosso síndico é uma liderança na vizinhança e nos mantém informados sobre o andamento de nossas reivindicações junto à Prefeitura, sobre as ações da Polícia Militar em nosso bairro e tudo que diz respeito à nossa região.

Precisamos aprender que unidos somos mais. Ainda que sozinho cada indivíduo tenha seu valor, quando aliado a quem está num mesmo contexto sua força mais que dobra. E falando sobre eleições, maior a importância de um líder. O político tem mais compromisso com uma liderança, porque ele representa a vontade de muitos. Um eleitor procurar um político e fazer uma reivindicação para sua rua é uma coisa. Uma liderança, um representante de dezenas ou centenas de pessoas, é outra coisa. Porque se apenas uma pessoa pede, pode ser que o resto dos moradores queira priorizar outra coisa. Mas, quando se trata de liderança, significa um consenso entre o grupo. Por isso, a importância de associações de bairro, de representantes sindicais, etc. E escolha de representante implica em abrir mão de algumas coisas, em função do bem comum. É exercício democrático.

Mas, como exercer o poder democrático (poder do povo pelo povo), quando nunca enxergamos além de nosso umbigo? Quando torcemos para tudo desmoronar, apenas para provarmos que o nosso candidato faria melhor que aquele que foi eleito?

Democracia é o exercício do poder pelo povo. E exercício de poder popular é todos nos unirmos em prol de um bem comum. E bem comum é aquilo que a maioria decidiu como tal. Assim, hoje eu fui vencida, a maioria da vizinhança, na reunião da associação do bairro, decidiu pela obra X e não pela obra Y, que eu defendia. Ok! Tenho por obrigação apoiar esta decisão. Amanhã será o inverso, outros vencidos me ajudarão na obra que agora consegui apresentar como prioridade. É assim; qualquer outra coisa que não seja apoio à decisão da maioria é sabotagem. E sabotagem é indigno, é anti-democrático! É ditatorial!

Essa noção de democracia é fundamental para compreendermos a importância da necessidade do estabelecimento de confiança no representante eleito/escolhido.

E com tudo isso em mente, assuma-se enquanto liderança! Você é a voz do cidadão junto ao candidato escolhido e vice-versa. Ou apoie o seu líder! Sem mobilização não há força! Uma andorinha só faz verão? A música diz que não! E a realidade comprova isso.

E ao conversar com as pessoas, buscando apoio, sejam lideranças ou não, reforce sempre a ideia de que não votar, votar em branco ou anular o voto e disseminar este tipo de atitude pode deixar a comunidade sem representante sensível aos problemas daquele grupo. Agindo assim as pessoas não acabam com os problemas da má política, nem ficam isentos de responsabilidade. Agindo assim apenas dificulta-se a busca de solução para os problemas de determinado segmento.

Mãos à obra! A hora é agora!

Mensagem adaptada do texto de mesmo título, publicado em A vida em palavras: situações de Direito, de humor e de indignação, de Adriana Ferreira Fernandes

Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Democracia, política e votos




Estamos em ano de eleição estadual e como já divulguei, estou em campanha para deputada estadual. E já que o assunto é eleição, vale lembrar que são muitas regras para candidatura, campanha, eleição, posse e exercício de mandato. Vamos tentar clarear alguns pontos, o mínimo que se precisa saber para uma campanha limpa e um voto consciente.

As eleições são procedimentos necessários em qualquer sistema democrático. É a principal forma de exercício de poder pelo povo, exercício de cidadania. Como não podemos, cada cidadão, tomar diretamente as decisões para administração da cidade, do estado e do país, nem temos como diretamente fazer as leis, precisamos eleger quem faça isso por nós. Por isso, se diz que vivemos numa democracia representativa. Democracia direta, ou seja, nós mesmos tomarmos as decisões, só é possível em casos de plebiscito (leis), referendo (administração) ou pela apresentação de projetos de lei de iniciativa popular.

Eleição, democracia, poder popular não existem sem política. E política não é esse trem horroroso que pintam por aí. Mesmo numa democracia representativa, o exercício do poder é complicado. Um político detém voto de milhares, em alguns casos, de milhões, de eleitores. Como considerar as diferentes vontades das pessoas, dos grupos, das comunidades? Como fazer prevalecer uma decisão, entre tantas opiniões diferentes? Convencendo, negociando. Isto é política. Isto é fazer política: a negociação para compatibilização dos diferentes interesses. E a política é feita por todos nós, cidadãos eleitores e cidadãos eleitos. Todos participamos do processo de tomada de decisões que levam as autoridades a formularem as ações de Governo, as chamadas políticas públicas, e as ações legislativas, as leis.

Não tenho muita simpatia a comentários do tipo “política é um trem podre”, ou “político nenhum presta”. Quem fala este tipo de coisa, não conhece nada sobre coisa nenhuma. Quem faz comentários assim, não está a fim de querer saber nada, não está a fim de aprender nada. Porque se você voltar os olhos para dentro de sua própria casa, comparar seu lar a uma cidade, vai aprender muito sobre democracia e jogos políticos. Basta isso!

Apenas nas ditaduras, nos sistemas autoritaristas, onde não há democracia, onde a vontade do povo não vale nada, é que se consegue conduzir a vida das pessoas sem fazer política. Afinal, só vale mesmo a opinião de um só, do ditador. Se vamos dar poder a alguém para que decida por nós, precisamos saber bem o que estamos fazendo. Por isso, num sistema democrático, informação é fundamental. Sem informação não há voto consciente. Informação sobre o processo eleitoral, sobre o candidato e sobre o poder que estamos delegando a ele.

Esta delegação de poder é o voto e um candidato somente se elege com votos válidos. Votos brancos (representam conformismo; botão branco na urna) e votos nulos (representam protesto; digitação de um número inexistente) não interferem nas eleições, a não ser por diminuírem o total de votos válidos, elegendo candidatos com poucos votos.

Os chefes do Poder Executivo (Prefeito, Governador, Presidente) e os Senadores são eleitos por maioria de votos: metade do total de votos válidos +1. Os membros do Legislativo (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) são eleitos pelo sistema proporcional. Não vou demonstrar aqui o cálculo que chega à media, usando os quocientes partidários e eleitorais, para determinar como são definidos os candidatos vitoriosos por partido. É muito chato! Mas basta que você saiba que quanto mais votos receber o partido do candidato mais as chances dele se eleger.

Para deputado estadual, no partido que escolhemos, precisaremos, provavelmente, de 30 mil votos. Em alguns partidos, serão necessários até 80 mil votos para eleger um deputado.

E por falar nisso, acompanhe meu raciocínio. Trinta mil votos. É gente demais da conta. E cada um deles, num determinado momento, quer procurar o político em quem votou para reivindicar algo. Mas... Será que político tem que atender os eleitores e acatar cada uma de suas reivindicações? Impossível! Como é possível que alguém consiga lidar com 30 mil eleitores, um por um, com reivindicações oriundas desse tanto de gente. Daí a importância das lideranças, que antigamente a gente chamava de cabo eleitoral.

No próximo texto falaremos mais sobre as lideranças.

Mensagem adaptada do texto de mesmo título, publicado em A vida em palavras: situações de Direito, de humor e de indignação, de Adriana Ferreira Fernandes


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Socorro!

Socorro! SOCORRO! SOCOOOORRROOOOOOOOOO!!!
Estamos a 25 dias das eleições e meu partido ainda não me passou nenhum tostão. Recebi apenas 25 mil santinhos, bottons, etc. Com a grana que consegui arrecadar na vakinha virtual (tirando taxas, cerca de 960 reais) mais dinheiro do meu salário, fiz mais 100 mil santinhos e 400 adesivos de parachoque. E fiquei esperando resposta do partido sobre grana para contratar panfleteiros e viajar pelo Estado. Nesse meio tempo, fiquei preparando mais de 5 mil cartas para o Interior (que vai gerar um gasto de mais de 6 mil reais) e entregando material para apoiadores. Mas, até agora, nada de retorno sobre grana. 
Minha equipe trabalha de graça. São 9 amigos que são lideranças e que acreditam no meu trabalho, mas eles trabalham, não têm tempo pra panfletar, precisam sobreviver. E nem to fazendo conta de transporte que to gastando pra levar material aqui e ali.
Enfim, perceberam que to na merda, né?!. Sinceramente, em relação à falta de apoio financeiro do partido, nem ligo muito, pois dinheiro de partido é dinheiro do povo e eu preferiria não precisar disso.  
Mas, por absoluta falta de grana para contratar panfleteiros na Capital e no Interior, minhas chances de ser eleita diminuem tremendamente. E é por isso que vim pedir socorro: ou você me doa algumas horas todo dia (1 horas que seja) daqui pra frente pra procurar seus vizinhos e amigos e mandar zap e email pra sua galera com meu santinho, dizendo porque as pessoas devem votar em mim, ou não vai dar mesmo...
Socooorrroooooooo
SOCOOOOORRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Estado laico

A laicidade do Estado nunca foi sinônimo de Estado Ateu. O Estado laico não nega nem confirma a existência de Deus, apenas não admite que religião interfira na política, bem como não lhe concede privilégios. E isso é um importante pilar para a tão desejada justiça social, já que garante a equidade, fundamento da democracia. Tanto o Estado confessional quanto o Estado ateu segregam e caminham na contramão da ética democrática.
Defendo veementemente o Estado laico!
Princípios e valores religiosos e ateus/agnósticos devem ser discutidos no recesso do lar, da Igreja, do espaço íntimo de cada um. O interesse público transcende os interesses fundados na fé ou na falta dela e se sobrepõe a estes pela obrigatoriedade de observância do já mencionado princípio da equidade.
É um abuso, um desrespeito, a manutenção em prédio público de crucifixos e imagens de Nossas Senhoras e demais santos e símbolos. É uma afronta à diversidade religiosa presente atualmente na sociedade.
Se você não quer ver num prédio público a imagem de um demônio, a pedido de um satanista, ou símbolos de bruxaria, a pedido de wiccanos, guarde seu crucifixo, sua Nossa Senhora, seu Anjo Gabriel e reveja seus conceitos sobre respeito.
Se você também defende o Estado laico, vote 44544, Adriana Fernandes para deputada estadual mineira. Se você insiste no Estado confessional ou ateu, vote em mim também, pois como deputada estadual não posso fazer distinção entre os cidadãos rsrsrs
44544


Dobre seu voto em mim!

No texto "Você pode me ajudar demais da conta!", falo como é importante você falar de mim para seus familiares e amigos. Hoje venho contar mais uma coisinha: se você votar num candidato a deputado federal do meu partido ou coligação, você aumenta minha chance de ser eleita.
Assim, venho sugerir o Dr. Salomon, como candidato a deputado federal pelo PPL, coligado com o PRP, que é médico aposentado do IPSEMG, aquele colega que sempre ajudou a todos, sem distinção. Seu número é 5454.
Mas, se você insiste em votar apenas 44544, anulando o voto para outros cargos, imploro, não faça isso! Se é pra jogar seu voto no lixo, vote 44, que é a legenda do meu partido. Fazendo isso, você aumenta as chances de minha vitória. Pelamordedeus!!!!

Bombeiro Profissional Civil

Ministrei aula para bombeiros civis por mais de 7 anos e, por isso, tenho muito carinho pelos profissionais e conheço bem a dificuldade deles em serem reconhecidos e respeitados na sociedade. Precisamos mudar esta realidade!

Propostas:

  • Fortalecer o Sindicato da categoria.
  • Contactar prefeituras para negociar criação de leis para contratação de BCs.
  • Criar mecanismos de fiscalização das escolas e dos prestadores de serviços.
  • Criar canal de denúncias.
  • Identificar e criar estratégias para ampliar o mercado de trabalho.
  • Criar cartilhas para politização dos profissionais.

Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

O Bombeiro Profissional Civil é o profissional de empresa especializada, ou da própria administração do estabelecimento, com dedicação exclusiva, que presta serviços de prevenção de incêndio e atendimento de emergência em edificações e eventos, e que tenha sido aprovado no curso de formação.

É aquele que, habilitado nos termos da Lei, exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio.

Para exercer a atividade, deve ter conhecimento da legislação, direitos e deveres, principais normas técnicas oficiais inerentes, noções básicas de física e química aplicada a combustão, propagação do fogo, explosões, prevenção de incêndio, equipamentos manuais e automáticos de combate a incêndio, materiais acessórios, EPI, táticas de combate a incêndio, caldeiras, sistemas de detecção e alarme de incêndio, comunicações, iluminação de emergência, geradores e conjuntos motor-bomba, tipos de proteções estruturais verticais e horizontais e portas cortafogo, saídas de emergência, sinalização de segurança, para-raios, instalação de gases, produtos perigosos, elevadores, análise de riscos, abandono de área, controle de pânico, acionamento do Corpo de Bombeiros, análise de vítimas, vias aéreas, RCP, estado de choque, hemorragia, fraturas, ferimentos, queimaduras, emergências clínicas, transporte de vítimas. Deve também possuir prática de combate a incêndios, de abandono de área sinistrada e de emergências médicas.

Legislação:
  • NBR-ABNT 14608/2000: define as atividades e a formação do BC
  • Lei federal nº 11.901/2009: reconhece como trabalhador, define carreira e direitos.
  • Lei estadual mineira nº 13.369/1999: incentiva a formação de brigadas de bombeiros voluntários.
  • Lei estadual mineira nº 22.839/2018: transfere ao CBM competência para regulamentar escolas de formação.
  • Decreto estadual mineiro nº 41.287/2000: determina a realização de convênio com o Corpo de Bombeiros Militares para formação das Brigadas de Bombeiros Voluntários.
  • Código de Ética do Bombeiro Civil – CNBC
  • Código de Ética do Bombeiro Civil - FEBRABOM
  • Lei municipal (BH) nº 10.389/2012: obriga a manutenção de Brigada de Bombeiros nos estabelecimentos que menciona.

Formatura de alunos da ABVMG

Treino em campo.


Como identificar conteúdos confiáveis


Em tempos de fake news, é preciso o máximo de cautela ao curtir e compartilhar qualquer coisa nas redes sociais. Especialmente em época de eleições. Quem me acompanha sabe que não divulgo nada, sem conferir a matéria. Mas, infelizmente, a maioria não faz isso. Tem cara de pau que chega a alegar que "não tem tempo de conferir".

Bom, a gente não tem tempo pra um monte de coisa, mas eu evito ao máximo divulgar algo (lembrando que quando você divulga, você assina embaixo) que eu não tenha certeza da veracidade.


Como falo em texto publicado anteriormente, compartilhar e curtir falsas notícias é crime e pode gerar também direito a indenização. Mas não é só isso. Quando disseminamos conteúdos falsos, eles se sobressaem aos conteúdos verdadeiros e contaminam negativamente nosso processo de tomada de decisões, manipulando nossas vontades e julgamentos.

Isso fica muito claro, por exemplo, no processo eleitoral.



E como verificar a credibilidade de um conteúdo. Simples. O texto "Conteúdo confiável: o que é preciso para identificar um?" da Rock Content, traz dicas facílimas de seguir.

1 - Conteúdo confiável sempre cita suas fontes, ou seja, de onde retirou aquilo material, onde fez a pesquisa.

2 - É possível conferir os dados de um conteúdo confiável: quando o texto aponta genericamente pesquisas e autoridades, não permitindo que você check os dados, grandes chances de ser fake.

3 - Busque conteúdos similares: aquela coisa de procurar uma segundo opinião; jogue no Google e veja se encontra algo mais sobre a questão.

4 - Verifique a escrita: quando um material traz muitos erros de português, dificilmente é conteúdo confiável; mas, mesmo quando bem escrito, as fake news trazem falhas lógicas, como confundir causalidade e correlação, além de apresentarem também linguagem inadequada para o tema.

5 - Conteúdos confiáveis não são exagerados: tudo que pede "acredite em mim", "compartilhe o máximo que puder", "vídeo boicotado", "cada curtida ganha 1 centavo", em 99,9% dos casos são falsos.

Além do que dispôs o texto, apresento minhas considerações, macetes que uso para identificar publicações maldosas e falsas:

A - Eu desconfio de tudo que me espanta ou surpreende e vou direto ao Google verificar a procedência ou outros artigos sobre o fato. 

B - Sempre leio o máximo de comentários da publicação original, para saber, por exemplo, se a pessoa ou animal desaparecido já foi encontrado.

C - Quando posto algum pedido de ajuda e a questão é solucionada, vou à minha publicação e indico "SOLUCIONADO" ou algo parecido. Assim, sempre que alguém ler a publicação verá que não faz mais sentido compartilhá-la.

D- Não deixo de observar quem está compartilhando aquilo que chegou até mim. Se for gente de quem já recebi fake news outras vezes, nem me dou ao trabalho de ler o post.

Fique atento!


Agora me diga: seu chefe te perturba? Leia o texto Assédio moral no trabalho? Conheça e aprenda a se prevenir.

Plataforma (projetos)


Causa animal

Há 16 anos me envolvi na causa animal e de lá pra cá vejo muito trabalho neste campo, com muito pouco retorno, por falta de apoio da sociedade e do Poder Público. Queremos mudar esta realidade. 


A proteção animal é desenvolvida por pessoas físicas e ONGs, com raras ações de solidariedade entre as diversas frentes de atuação. As ações são pontuais, isoladas e com muito pouca repercussão. Em todos os casos, falta receita para manutenção dos serviços e espaço para acolhimento. E a atuação governamental se restringe à gratuidade de castrações, com agenda sempre lotada.

Possíveis ações:
  • Cadastro de advogados nas comarcas, para atendimento voluntário, gratuito, em causas cíveis relativas ao ressarcimento de despesas veterinárias e de alimentação do animal recolhido por abandono e maustratos, bem como para acompanhamento das causas criminais relacionadas.
  • Verificar a possibilidade de cobrar do Município estas despesas, quando não for possível identificar o responsável.
  • Orientação para regularização jurídica de ONGs.
  • Elaboração de cartilhas sobre posse responsável, e patrocínio para confecção, a  serem distribuídas em escolas e eventos.
  • Desenvolvimento de projetos para criação de fontes de receita.

Desafios:
  • Controle (microchipagem e fiscalização).
  • Ampliação de projetos de castração gratuita.
  • Resgate, abrigo, tratamento e apoio jurídico.
  • Regularidade de eventos para doação, com propaganda também regular.
  • Punição criminal efetiva e indenização suficiente.
  • Educação ambiental.
  • Modernização da legislação.
  • Fortalecimento das ações dos protetores.
  • Fiscalização das ONGs que recebem incentivos.

Bru Xinha (2) e Bobb Dog (13)
Gata Mell (15), Lia Cat (4) e Gato Jack (5)
Billy Bichano (12) e Jade Cã (10), falecidos em 2014.


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.