Em tempos de fake news, é preciso o máximo de cautela ao curtir e compartilhar qualquer coisa nas redes sociais. Especialmente em época de eleições. Quem me acompanha sabe que não divulgo nada, sem conferir a matéria. Mas, infelizmente, a maioria não faz isso. Tem cara de pau que chega a alegar que "não tem tempo de conferir".
Bom, a gente não tem tempo pra um monte de coisa, mas eu evito ao máximo divulgar algo (lembrando que quando você divulga, você assina embaixo) que eu não tenha certeza da veracidade.
Bom, a gente não tem tempo pra um monte de coisa, mas eu evito ao máximo divulgar algo (lembrando que quando você divulga, você assina embaixo) que eu não tenha certeza da veracidade.
Como falo em texto publicado anteriormente, compartilhar e curtir falsas notícias é crime e pode gerar também direito a indenização. Mas não é só isso. Quando disseminamos conteúdos falsos, eles se sobressaem aos conteúdos verdadeiros e contaminam negativamente nosso processo de tomada de decisões, manipulando nossas vontades e julgamentos.
Isso fica muito claro, por exemplo, no processo eleitoral.
E como verificar a credibilidade de um conteúdo. Simples. O texto "Conteúdo confiável: o que é preciso para identificar um?" da Rock Content, traz dicas facílimas de seguir.
1 - Conteúdo confiável sempre cita suas fontes, ou seja, de onde retirou aquilo material, onde fez a pesquisa.
2 - É possível conferir os dados de um conteúdo confiável: quando o texto aponta genericamente pesquisas e autoridades, não permitindo que você check os dados, grandes chances de ser fake.
3 - Busque conteúdos similares: aquela coisa de procurar uma segundo opinião; jogue no Google e veja se encontra algo mais sobre a questão.
4 - Verifique a escrita: quando um material traz muitos erros de português, dificilmente é conteúdo confiável; mas, mesmo quando bem escrito, as fake news trazem falhas lógicas, como confundir causalidade e correlação, além de apresentarem também linguagem inadequada para o tema.
5 - Conteúdos confiáveis não são exagerados: tudo que pede "acredite em mim", "compartilhe o máximo que puder", "vídeo boicotado", "cada curtida ganha 1 centavo", em 99,9% dos casos são falsos.
Além do que dispôs o texto, apresento minhas considerações, macetes que uso para identificar publicações maldosas e falsas:
A - Eu desconfio de tudo que me espanta ou surpreende e vou direto ao Google verificar a procedência ou outros artigos sobre o fato.
B - Sempre leio o máximo de comentários da publicação original, para saber, por exemplo, se a pessoa ou animal desaparecido já foi encontrado.
C - Quando posto algum pedido de ajuda e a questão é solucionada, vou à minha publicação e indico "SOLUCIONADO" ou algo parecido. Assim, sempre que alguém ler a publicação verá que não faz mais sentido compartilhá-la.
D- Não deixo de observar quem está compartilhando aquilo que chegou até mim. Se for gente de quem já recebi fake news outras vezes, nem me dou ao trabalho de ler o post.
Fique atento!
Agora me diga: seu chefe te perturba? Leia o texto Assédio moral no trabalho? Conheça e aprenda a se prevenir.
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