Eu no Projac

Tínhamos um compromisso no Rio, casamento de meu primo, e mamãe queria ir antes, para ver se tinha algo que prestasse no Saara. Minha madrinha morou no Rio, minhas férias eram sempre lá e conhecemos a cidade de cabo a rabo, por isso, planejei passeios em lugares que não conhecíamos, como no Aqua Rio, que é novo, e pensei no Projac.
É só dar um google em "globo plateia" e aparece o link da página de inscrição. Escolha o programa, a data e cadastre vc e seu acompanhantes. Alguns programas só aceitam caravana, outros é bem difícil e o mais fácil, com data disponível na data em que estaríamos no Rio, era o Encontro com Fátima Bernardes. E lá fomos nós, mesmo sabendo que ela, a Fátima, estaria em férias. A Globo não paga nada pra platéia, nem hospedagem, nem transporte e saporra é longe pra caralho! Do Centro do Rio até o Projac, na Estrada dos Bandeirantes, gastamos mais de 1 hora e 80 reais de uber na ida e 100 reais na volta. Num é brinquedo, não!!!
Desde que vc se inscreve, passa a receber emails da produção do programa, com instruções (não pode maquina fotográfica, nem roupas com marcas aparentes) e pedindo que, caso não possa comparecer, para avisar. O programa é às 10:30h, mas vc tem que chegar lá às 8 horas. Recebe um lanche bem bacana, farto mesmo, e preenche uma ficha autorizando uso de sua imagem e voz. Tem que trancar as bolsas, mas pode levar celular.
Logo, tem-se uma reunião com a produção do programa, que informa a pauta e faz perguntas, porque se alguém tiver algo para contar sobre o tema será entrevistado ao vivo. Segue-se uma reunião com o animar de palco, onde a gente aprende os sinais que ele fará para a hora que tem que bater palma, a hora que tem que gritar "uhuuu", hora de levantar, hora de sentar e quando pode e quando não pode tirar fotos e usar o celular.
Daí, seguimos para o estúdio do programa, em fila indiana, tudo vigiadinho, com seguranças, bombeiros civis e técnicos de segurança do trabalho. No caminho, passamos pelos estúdios das novelas e do Vídeo Show, mas acho que por ser muito cedo, não topamos nem com figurantes, que dirá atores rsrsrs
Vá logo ao banheiro, pois se fizer hora e ficar por último na fila, vc fica no pior lugar da plateia e não aparece no programa. Foi o que aconteceu conosco. O ideal é que vc fique do meio para a frente na fila.
Chegando ao estúdio, antes da fila entrar, eles separam quem vai dar entrevista sobre o tema da pauta. Por isso, fiquei separada de minha mãe e minha tia. Eu seria entrevistada, porém, o programa Bem Estar, no dia, se prolongou muito, isso atrasou o Encontro e não deu tempo de entrevistar todo mundo. De qq forma, me colocaram lá na frente e apareci bastante rsrsrsrs. Quando vc entra separado dos demais, vc vê a produção preparando o programa e o cantor convidado ensaiando. No nosso caso, foi o Pretinho da Serrinha que é mega simpático e mesmo sem parar o ensaio, interage com a gente, cumprimentando, sorrindo, fazendo gestos e tal. Muito fofo!
Aí, depois que entra todo mundo, entram os apresentadores do programa que naquele dia eram o Lair Renó e a Patrícia Poeta, ambos simpatissímos, ele, então, engraçadíssimo, faz piada o tempo todo, brinca com a plateia, com a produção, com os câmeras, uma delicia. Eles gravam as chamadas, o marketing e fazendo alguns ensaios. Depois, entram os artistas convidados e mais alguns minutos começa o programa.
Não vale a pena assistir o programa na plateia! Só vale para saber como acontece, mas no final das contas vc não assiste nada, porque os câmeras e cabo mans ficam na sua frente, os convidados ficam quase de costas pra plateia e vc tem que prestar mais atenção no animador de plateia, para levantar, sentar, bater palmas e gritar “uhuuuuu” na hora certa, e quase não vê os debates.
Depois que o programa acaba, eles pedem pra gente não ir embora, para tirar foto com os apresentadores para colocar no site da Globo. Mas, primeiro, eles tiram fotos com os convidados, com os entrevistados, são interpelados com pedidos de selfie e só então vêm até a gente. Daí, faz-se novamente a fila e seguimos para a portaria para ir embora. Os idosos, eles colocam naquele carrinho que os artistas usam pelo Projac. Retornando à portaria, todo o acolhimento inicial some e faltam meter pé na sua bunda para vc desocupar o lugar. Sequer dão tempo de vc comer o resto do lanche que vc guardou. E olha que eu estava com duas idosas! Ainda assim, pediram que nos retirássemos rsrsrs. Já era meio dia quando pedimos o uber de volta.
Bom, é isso! Valeu? Demais da conta! Voltarei? Não rsrsrsrs

953


Pessoal, tive 953 votos! É muito pouco para qualquer pretensão. Sabia que seria difícil ser eleita, especialmente pela falta de recurso financeiro para alcançar o Interior (o partido meu deu verba a 3 dias das eleições!!!), mas esperava em torno de uns 3 mil votos para que eu pudesse ao menos ter voz na tentativa de interferir, por exemplo, na indicação do Presidente do IPSEMG. Mas, nem isso.

É muito pouco voto para qualquer pretensão política, para ensaiar qualquer pedido que pudesse favorecer os segmentos que defendo, mas é voto demais da conta, a considerar meu histórico, e estou muito agradecida por isso.

Muito obrigada, a cada um que confiou em mim e em minhas ideias. Foi estressante, mas foi um grande aprendizado e gostei muito de ter participado do pleito. Tenho hoje outra visão a respeito de muita coisa e isso é muito bom!

Muito, muito, muito obrigada!

Obrigada!

O meu ingresso na política por meio desse projeto de tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa para participar das decisões a serem tomadas sobre o IPSEMG foi de uma aprendizado importantíssimo. Temos uma visão, em grande parte, equivocada sobre esse tema e estou feliz pelo tanto que essa candidatura me ensinou. 

Nesse caminho, eu apanhei, viu?! Muitas vezes, dizer que sou candidata já era motivo para ser ofendida e humilhada, sem que eu sequer conseguisse dizer candidata a quê. Também recebi muitos nãos educados. Mas o seu apoio, seu carinho, sua torcida me ajudaram muito a encarar tudo isso com garra e perseverança. E lembrar de tanta consideração me enche os olhos d'água enquanto escrevo essa mensagem. Muito obrigada!

Trabalhei pela vitória, mas, independentemente de qualquer coisa, ganhando ou vencendo, jamais vou esquecer e deixar de sentir profunda gratidão por todos vocês, velhos e novos amigos! Claro que não posso citar nomes, para não cometer injustiças, mas preciso registrar que sou grata a todos que me levaram a essa candidatura, que a apoiaram, que me ajudaram a buscar recursos financeiros, que tiraram do seu salário para somar, que trabalharam na campanha sem ganhar um tostão, que pediu votos, gente que nem pode votar em mim e que torceu, incentivou.

Encerro minha campanha com a convicção de que ninguém, ninguém que não esteja mergulhado neste métier sabe o que de fato quer dizer a ideia de que a política é fundamental em nossas vidas. É preciso viver a política para que se possa introjetar a profundidade dessa afirmativa.

E foi a partir desse aprendizado que compreendi a grande falácia (to cheia das palavra difícil, né?) do cenário político brasileiro: não é seu voto que constrói um país melhor, é a sua participação e participar é muito, muito, muito mais que votar em um candidato honesto. Escolher um bom candidato e elegê-lo não é suficiente para a mudança que anseiamos. Mas isso é assunto pra outro dia. 

Seja qual for o resultado nas urnas, continuo à disposição de quem precisar, como sempre estive.

Um beijo do tamanho do mundo procês!


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Nada sobre nós, sem nós


Lema da luta pela inclusão das pessoas com deficiência, o "nada sobre nós, sem nós" foi mencionado no programa Conversa com Bial sobre Autismo, exibido em 03/05/2018 (assista!).

A ideia é trazer o protagonista da situação para discutir os problemas e soluções de determinada condição e isso é imprescindível em qualquer luta, não apenas no caso dos deficientes.

Nada sobre nós, sem nós. É como eu quero que seja meu mandato, se eleita. Preciso da participação dos segmentos que represento para com vocês encontrar as melhores respostas para nossas demandas.


É assim que a política deve ser, independentemente de meu resultado nas urnas: com gente nova, caras novas, ideias novas, posturas novas. Nada sobre nós, sem nós!

Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Voto distrital

Assunto de interesse de muita gente, apresento um excelente infográfico sobre voto distrital, como funciona, vantagens e desvantagens.

Leia mais em: Politize!

Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Muito prazer!



Sou Adriana Ferreira Fernandes, servidora do IPSEMG e usuária dos serviços da instituição há 25 anos. 

Fui lotada na unidade de pessoal da Sede por 6 anos, onde coordenei a folha de pagamento. De 1999 a 2002, fui assessora da Presidência. Posteriormente, atuei na Procuradoria por 10 anos, inicialmente como advogada parecerista, em desvio de função recentemente reconhecido judicialmente, passando pela coordenação da Secretaria da unidade e depois como coordenadora dos estagiários de Direito. Fiquei 1 ano no HGIP, na Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD) e na Comissão de Gestão de Informações (CGI). Em 2012, fui assessora de RH na CAMG e desde 2013 estou lotada no CEM (Central de Regulação, Gestão de Agendas e Gabinete). Atualmente, presto serviços na Secretaria da Urologia. 

Graduada em Biblioteconomia (UFMG – 1994) e em Direito (Izabela Hendrix), sou pós-graduanda lato sensu (especialização) em Orientação Sexual, pela Graduarte. 

Antes de atuar no IPSEMG, fui camelô e feirante na antiga Feira Hippie da Praça da Liberdade e depois na Feira de Artesanato da Avenida Afonso Pena, onde comercializava o vestuário infantil que produzia e onde minha mãe ainda hoje atua. Concomitante ao serviço público, fui bibliotecária freelancer, organizando acervos particulares, e advoguei nas áreas de Família, Consumo e Indenizações de 2005 a 2012. Fui professora de módulos de direito em cursinhos para concurso de nível médio de 2005 a 2010 e instrutora de Bombeiros Civis (Ética Profissional e Legislação profissional) de 2008 a 2017. 

Atuo como voluntária em causas sociais desde 1996 (Hospital das Clínicas da UFMG) e  sou advogada pro bono desde 2006 em movimentos quilombolas, associações profissionais, na proteção animal, no Projeto Alô Doutora e na Corregedoria do IPSEMG (de 2006 a 2010), onde defendi gratuitamente vários colegas. 

Participou do Programa Rádio Vivo, da Itatiaia, com José Lino, como debatedora, desligando-se para participar de gravação semanal de podcast jurídico em parceria com o mencionado Projeto Alô Doutora. 

Sou blogueira (adrianafernandesbh.blogspot.com.br) e escritora cronista, autora dos livros “A vida em palavras: situações de Direito, de humor e de indignação” e “A vida em palavras 2: falando sobre sexo e relacionamentos (proibido para menores de 40 anos)”, ambos pela Editora Multifoco, que também publicou o seu livreto “Bombeiro Profissional Civil: aspectos jurídicos e éticos da atividade”. Autora ainda do ebook (Amazon) “Família Resende: história, curiosidades e uma homenagem aos Remígio de Reszende”, resultado de sua pesquisa como genealogista amadora. 

Candidata pela primeira vez, impulsionada pela necessidade de se ter uma representante dos servidores e beneficiários do IPSEMG na Assembléia Legislativa, como tentativa de conter o sucateamento do Instituto e o desrespeito a seus beneficiários. 

Tenho 50 anos, sou divorciada e moro em Belo Horizonte.

Muito prazer.

Luta anti-manicomial

No último dia 18 de maio, os pacientes, familiares e trabalhadores da saúde mental saíram em bloco carnavalesco por Belo Horizonte, divulgando a bandeira anti-manicomial, ou seja, o fim dos manicômios, dos hospícios. O lema é "Saúde não se vende, loucura não se prende!"

Há cerca de 20 anos visitei o Museu da Loucura, em Barbacena/MG. Foi doloroso! E ainda vem um suspiro de "pqp" quando me lembro desse passeio. É algo que todos deveriam ver: a realidade crua dos tratamentos cruéis, degradantes, pelos quais passavam (será mesmo que acabou?) os doentes mentais nas instituições onde eram trancafiados.

Hoje é proibido manter os doentes internados, exceto em crises ou quando são violentos, com risco para si mesmos ou para os outros.

Porém, alguns pacientes, mesmo não representando risco exigem cuidados e atenção constante. O fim dos manicômios não veio com o apoio necessário às famílias, para que cuidassem de seus entes em situação de sofrimento mental. 

O resultado, algumas vezes, é trágico. O noticiário é cheio de casos de portadores de sofrimento mental que fizeram mal, muito mal, aos outros, aos próprios filhos e a si mesmos.

Essa pessoas, esses núcleos familiares, precisam de apoio e todo tipo de ajuda, em especial nos casos em que o paciente exige vigília constante. Quero muito colaborar neste sentido!



Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Precisamos falar sobre suicídio


No programa Conversa com Bial que foi ao ar dia 26/04/2018, o apresentador recebeu o psiquiatra Neury Botega, o jornalista, escritor e voluntário do CVV André Trigueiro e o sargento Diógenes do Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo, para falar sobre suicídio.

O psiquiatra apontou que a genética do suicídio está relacionada à impulsividade, à depressão e à bipolaridade, todos eles fatores hereditários. Segundo ele, com o aumento expressivo da dependência química, tais fatores também cresceram, potencializando as situações de auto-extermínio.

Além disso, ele explica que não há um motivo para o suicídio. O que ocorre na verdade é resultado de diversos fatores e, por isso, não há que se falar em culpa ou fator determinante. Botega desmente a estatística da OMS, segundo a qual 90% dos suicídios poderiam ser evitados, por serem causados por transtornos mentais. Isso porque o transtorno por si só não leva ao ato extremo. É preciso que ocorra outro fator como a impulsividade, a chantagem emocional, a desesperança ou a agressividade. Inclusive, não são raros casos de suicídio entre quem não apresenta nenhum tipo de sofrimento mental.

Alerta ainda sobre a ameaça de suicídio. Ela não deve ser desprezada, apesar de configurar mera chantagem emocional, pois num momento de raiva e vontade de agredir o outro, o chantagista pode sim cometer o ato.

Todos os entrevistados foram unânimes em dizer que, ao interagir com quem demonstra vontade em se matar, devem ser evitados conselhos, apontamentos religiosos, críticas, moralismos ou auto-heroísmo. Apenas ouça e informe ao tentante (do suicídio) que se matar não é a única saída, que existem outros caminhos para a solução e que você está disposto a ajudá-lo a encontrar a saída que melhor que se aplica.

Neury Botega disse que há crescimento importante de casos de suicídio na faixa etária do final da adolescência.

O jornalista André Trigueiro indicou que há diferença entre depressão e estado depressivo, sendo que nesta último caso não há sofrimento mental, enquanto patologia. Ressaltou a importância do desabafo na prevenção do auto-extermínio, quando não há patologia mental associada. Repito: quando há transtorno mental, o desabafo não tem grande importância como fator de prevenção.

O sargento Diógenes faz um trabalho interessante no resgate de tentantes. Se antes, o objetivo era tirar a pessoa daquela situação, atualmente busca-se impedir nova tentativa. Isso é feito com o chamado resgate  humanizado, quando o profissional, militar ou não, ouve e compreende o ambiente interno de quem está em vias de suicidar-se. A preparação para este tipo de resgate envolve o reconhecimento de 3 tipos de abordagens diferentes, de acordo com o perfil do pretenso suicida: agressivo, depressivo ou psicótico.

Por fim, foi informado a necessidade de oferecer suporte aos familiares de quem suicidou-se, chamados sobreviventes de suicídio. O CVV tem um grupo de apoio para estas pessoas.

Fui voluntária do Centro de Valorização da Vida - CVV, entidade que há mais de 50 anos atua com prevenção de suicídio no Brasil e, se eleita, atuarei no fortalecimento do Centro que conta apenas com doações e ações voluntárias. 



Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

A desumanidade da humanização na saúde


Em 01/08/2018, uma reportagem no Jornal Nacional me fez chorar muito. Ela mostrava um vídeo gravado pelo filho de uma paciente que se contorcia de dor numa unidade de urgência no Rio de Janeiro, enquanto 2 médicas aguardavam a ficha da mulher chegar até elas. A mãe do rapaz morreu. Tinha apenas 54 anos e a causa da morte foi complicação da diabetes. Clique aqui para assistir.

Cara, eu entendo perfeitamente a burocracia do serviço público, inclusive nos serviços de saúde. Eu sei que salvar a vida de alguém depende 1) da gravidade com se chega na urgência, 2) das condições do organismo da pessoa, 3) do médico e outros fatores.

Muitas vezes, vejo gente reclamando que o parente morreu por "falta" de atendimento, mas sei que mesmo sendo atendido a tempo e a hora, nada poderia ser feito e, portanto, o atraso no atendimento não salvaria aquela vida. Entendo a dor da perda, mas não dou atenção à indignação equivocada.

Pode até ser o caso da mulher da reportagem. Mas, é inadmissível assistir sua mãe se contorcendo há meia hora na sala de espera da unidade e descobrir duas médicas à toa, uma enviando mensagens no celular, e esperando uma ficha, um papel, sem dar a menor atenção ao apelo daquele filho aflito. Isso é desesperador, é cruel, é indigno, é inominável!!!

Ainda não sei como, mas vou me dedicar a encontrar um jeito, se eleita, de exigir que o tão divulgado acolhimento e atendimento humanizados nos serviços de saúde vá além do paciente. Quem acompanha a pessoa que está passando mal precisa ser atendido também, precisa ser acalmado, acolhido, apoiado, informado (psicólogos? assistentes sociais?). Os funcionários, médicos inclusive, não podem se manter inertes diante de alguém aflito, com ou sem razão. NÃO PODEM!!! Se há alguém aflito, essa pessoa tem que ser acolhida adequadamente, porque a gente sabe que vai dar merda, vai dar confusão, vai querer porrada. Porque então esperar isso acontecer e fazer cara de desdém diante da indignação de um filho desesperado e ficar esperando um papel chegar na sua mesa??? Se fosse a sua mãe, a mãe de um profissional de saúde, como ele se sentiria vendo gente fazendo descaso diante do sofrimento de um ente querido?

Isso tem que mudar!
Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.


Gente do bem


Dia 19/05/2018, Silvana Borges, de Lagoa da Prata/MG, apareceu no Jornal Hoje, da Rede Globo, dizendo que o Brasil que ela quer para o futuro é um país onde "gente do bem pare de encarar política como coisa suja, mas se integre a ela".

É a reafirmação do que não canso de dizer: se as pessoas não ingressarem e se envolverem na política, nunca teremos material humano suficiente para a tão requerida renovação!


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Afinal, o que faz um deputado estadual?


As pessoas vão dizer: faz leis. Um deputado faz leis e, sendo deputado estadual, faz leis sobre políticas públicas de interesse do estado. Está certo, mas como é exatamente que são feitas as leis?

A grosso modo falando, a autoridade competente apresenta um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa e, se aprovado, vira lei. Tramitar significa que o projeto segue um procedimento que envolver ser aprovado em algumas comissões (que tratam do assunto daquele projeto) e também em plenário, pela maioria dos deputados.

A Constituição Federal e a do Estado informam quais matérias são de competência dos estados, isto é, quais assuntos sobre os quais eles podem legislar. Em alguns casos, o estado é soberano para normatizar, em outros, precisa seguir as diretrizes da legislação federal. Há ainda a competência residual: o estado pode regulamentar sobre os temas que não estiverem previstos na Constituição Federal como assunto de competência de outro ente (União ou municípios).

Definida a questão da competência do estado, temos ainda outra regra a observar: a iniciativa das leis. Iniciativa é a competência do agente. Em algumas situações, a competência é do deputado, como por exemplo, uma lei que venha a determinar a criação e definição uma política pública mais eficaz para controle da população de animais abandonados. Ele pode propor tal projeto. Mas em outros casos, a competência é de outra autoridade, como na questão das condições de trabalho para o servidor estadual.

Somente o Governador pode apresentar um projeto de lei que trate sobre melhorias para os servidores. Então, um deputado estadual não pode fazer uma lei para beneficiar os servidores do estado? Não, não pode! Mas ele pode emendar os projetos do Governador e ampliar para outras categorias aquela determinada melhoria.

É assim: o Governador apresenta um projeto de lei concedendo um benefício para uma determinada classe. Durante a tramitação do documento na Assembleia Legislativa, os deputados apresentam textos que podem ser acrescentados ao projeto inicial. São as chamadas emendas. Assim, pode ser acrescentado um artigo ou parágrafo naquela lei, incluindo outra categoria a ser beneficiada neste mesmo projeto.

Mas... O caminho é longo. Para conseguir aprovar a emenda que favorece a categoria que representa, o deputado precisa não apenas apresentar a alteração no texto da lei. Ele precisa de votos suficientes para essa emenda ser aprovada na comissão à qual ele pertence e também no Plenário. E aí é a política propriamente dita, são as negociações, é o toma lá dá cá, é o “uma mão lava a outra”. Para fazer valer os interesses de quem o elegeu o deputado negocia votos com deputados eleitos por outros grupos.

Por isso, a importância do parlamentar negociar, barganhar, abrir mão aqui, ceder ali: para cobrar apoio dos demais nos projetos de interesse da parcela da população que ele representa. É assim que as coisas funcionam.

O deputado estadual também pode requerer que uma autoridade seja ouvida numa comissão sobre uma denúncia ou reclamação e cobrar providências. Tudo isso, além do acompanhamento sistemático das ações de Governo, com a ajuda da população.

Claro, que a atuação parlamentar não se resume a isso, mas em poucas palavras é o que eu gostaria de ilustrar para melhor compreensão das pessoas. É que, em época de campanha ou pré-campanha, muita gente costuma falar mentira, prometendo coisa que não pode cumprir e fazendo terror sobre aquilo que é mais simples do que se imagina.

Para um voto consciente, informação nunca é demais! Mas, informação simples, que qualquer um possa entender e não esse emaranhado de dados que costumeiramente nos enfiam goela abaixo.

É isso! Ainda tem dúvidas? Envie para adrifernandesmg@gmail.com e terei prazer em esclarecer.



Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Papel de palhaços

Há alguns meses publiquei no meu Facebook a notícia de que o Pimentel ofereceu e pagou aos auditores fiscais uma gratificação para fazerem aquilo para o qual já recebem salário: cumprimento de metas na arrecadação de impostos.

Me senti profundamente injustiçada, fazendo papel de palhaça!


Se a arrecadação aumentou a ponto do Governador oferecer bonificação aos servidores, porque continuamos com os salários atrasados (cada vez mais), parcelados, sem notícias das verbas retidas (atrasados de quinquênios e progressões), dos prêmios de produtividade de 2013 e 2014 e das férias-prêmio dos que aposentaram? 

Deveríamos ao menos ter notícia da possibilidade de regularização de tudo isso...

E mais: o IPSEMG também arrecada, é auto-suficiente, não fosse pela surrupiada mensal em nosso caixa. E do que arrecadamos, nada volta para nós, servidores do Instituto, em termos de gratificação e muito menos para nós, usuários da entidade, em termos de melhorias. Tudo só piora.

Por um IPSEMG maior e melhor!


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Viva a Democracia, mas viva com responsabilidade! por Bruno Filipin


Não é novidade que o que não faltam são candidatos a uma cadeira na Assembleia Legislativa. 

A Adriana Fernandes nós conhecemos pela luta pelo IPSEMG e pelos servidores. É uma pessoa de uma garra e uma ética incontestável, que ajuda a todos individualmente, forma voluntária, e não mede esforços há bastante tempo pela melhoria do IPSEMG e de nossas carreiras, muito antes do ano eleitoral sequer começar.

A escolha da pessoa certa para nos representar exige responsabilidade. Adriana é uma pessoa atuante, que se tivesse interesse político particular, poderia ter sido candidata a vereadora nas últimas eleições municipais. Não foi o caso. Ela não tem interesse pessoal na política, nunca teve envolvimento político, exceto pelo apoio que deu a um amigo, candidato a vereador. E abraçou a candidatura para deputada estadual pelo IPSEMG. Ela sabe o que quer fazer e como vai fazer. Conhece as mazelas pelas quais passamos e sabe que não somos representados pelos que lá estão.

O direito ao voto, é a maior prova de democracia que um povo tem, porém, para que possamos exercer tal direito, temos que ter a responsabilidade de votar com consciência, sabendo que a pessoa eleita terá foco para cumprir com os compromissos daqueles que o elegeram, e não apenas mais um aventureiro que vai ocupar uma cadeira por 4 anos como temos visto sempre.

Viva a democracia! Mas viva com responsabilidade!

Política digna, se faz com gestão transparente!

Adriana Fernandes, deputada estadual, 44544!

Veja aqui sua plataforma.

Bruno Filipin

Lideranças


Como escrevi num texto anterior, é impossível que alguém consiga lidar com 30 mil eleitores, um por um, com reivindicações oriundas desse tanto de gente. Daí a importância das lideranças.

Pois é, da mesma forma que um candidato não consegue expor seu plano de trabalho para milhares de pessoas, também não conseguirá atende-las, uma a uma, depois de eleito. Por isso, as lideranças possuem papel fundamental na política. São pessoas que se destacam por possuírem mais disponibilidade para ouvir seus pares, seus amigos, seus vizinhos, seus colegas de profissão. É alguém que se sobressai por possuir mais facilidade para buscar solução para os problemas de um determinado grupo de pessoas.

As lideranças conhecem os problemas daquela comunidade e conhecem os caminhos para solucioná-los. E ninguém melhor que o líder para cuidar daqueles casos que possuem particularidades. Ele conhece cada eleitor, conhece o contexto daquela comunidade, daquela profissão, daquilo que une aquele grupo. Ele sabe quando pode cuidar das reinvindicações de modo generalizado e quando, quem e porque precisa de um atendimento diferenciado.

No meu trabalho, temos uma liderança sindical. Alguém que é nosso elo com o sindicato. No meu prédio, nosso síndico é uma liderança na vizinhança e nos mantém informados sobre o andamento de nossas reivindicações junto à Prefeitura, sobre as ações da Polícia Militar em nosso bairro e tudo que diz respeito à nossa região.

Precisamos aprender que unidos somos mais. Ainda que sozinho cada indivíduo tenha seu valor, quando aliado a quem está num mesmo contexto sua força mais que dobra. E falando sobre eleições, maior a importância de um líder. O político tem mais compromisso com uma liderança, porque ele representa a vontade de muitos. Um eleitor procurar um político e fazer uma reivindicação para sua rua é uma coisa. Uma liderança, um representante de dezenas ou centenas de pessoas, é outra coisa. Porque se apenas uma pessoa pede, pode ser que o resto dos moradores queira priorizar outra coisa. Mas, quando se trata de liderança, significa um consenso entre o grupo. Por isso, a importância de associações de bairro, de representantes sindicais, etc. E escolha de representante implica em abrir mão de algumas coisas, em função do bem comum. É exercício democrático.

Mas, como exercer o poder democrático (poder do povo pelo povo), quando nunca enxergamos além de nosso umbigo? Quando torcemos para tudo desmoronar, apenas para provarmos que o nosso candidato faria melhor que aquele que foi eleito?

Democracia é o exercício do poder pelo povo. E exercício de poder popular é todos nos unirmos em prol de um bem comum. E bem comum é aquilo que a maioria decidiu como tal. Assim, hoje eu fui vencida, a maioria da vizinhança, na reunião da associação do bairro, decidiu pela obra X e não pela obra Y, que eu defendia. Ok! Tenho por obrigação apoiar esta decisão. Amanhã será o inverso, outros vencidos me ajudarão na obra que agora consegui apresentar como prioridade. É assim; qualquer outra coisa que não seja apoio à decisão da maioria é sabotagem. E sabotagem é indigno, é anti-democrático! É ditatorial!

Essa noção de democracia é fundamental para compreendermos a importância da necessidade do estabelecimento de confiança no representante eleito/escolhido.

E com tudo isso em mente, assuma-se enquanto liderança! Você é a voz do cidadão junto ao candidato escolhido e vice-versa. Ou apoie o seu líder! Sem mobilização não há força! Uma andorinha só faz verão? A música diz que não! E a realidade comprova isso.

E ao conversar com as pessoas, buscando apoio, sejam lideranças ou não, reforce sempre a ideia de que não votar, votar em branco ou anular o voto e disseminar este tipo de atitude pode deixar a comunidade sem representante sensível aos problemas daquele grupo. Agindo assim as pessoas não acabam com os problemas da má política, nem ficam isentos de responsabilidade. Agindo assim apenas dificulta-se a busca de solução para os problemas de determinado segmento.

Mãos à obra! A hora é agora!

Mensagem adaptada do texto de mesmo título, publicado em A vida em palavras: situações de Direito, de humor e de indignação, de Adriana Ferreira Fernandes

Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Democracia, política e votos




Estamos em ano de eleição estadual e como já divulguei, estou em campanha para deputada estadual. E já que o assunto é eleição, vale lembrar que são muitas regras para candidatura, campanha, eleição, posse e exercício de mandato. Vamos tentar clarear alguns pontos, o mínimo que se precisa saber para uma campanha limpa e um voto consciente.

As eleições são procedimentos necessários em qualquer sistema democrático. É a principal forma de exercício de poder pelo povo, exercício de cidadania. Como não podemos, cada cidadão, tomar diretamente as decisões para administração da cidade, do estado e do país, nem temos como diretamente fazer as leis, precisamos eleger quem faça isso por nós. Por isso, se diz que vivemos numa democracia representativa. Democracia direta, ou seja, nós mesmos tomarmos as decisões, só é possível em casos de plebiscito (leis), referendo (administração) ou pela apresentação de projetos de lei de iniciativa popular.

Eleição, democracia, poder popular não existem sem política. E política não é esse trem horroroso que pintam por aí. Mesmo numa democracia representativa, o exercício do poder é complicado. Um político detém voto de milhares, em alguns casos, de milhões, de eleitores. Como considerar as diferentes vontades das pessoas, dos grupos, das comunidades? Como fazer prevalecer uma decisão, entre tantas opiniões diferentes? Convencendo, negociando. Isto é política. Isto é fazer política: a negociação para compatibilização dos diferentes interesses. E a política é feita por todos nós, cidadãos eleitores e cidadãos eleitos. Todos participamos do processo de tomada de decisões que levam as autoridades a formularem as ações de Governo, as chamadas políticas públicas, e as ações legislativas, as leis.

Não tenho muita simpatia a comentários do tipo “política é um trem podre”, ou “político nenhum presta”. Quem fala este tipo de coisa, não conhece nada sobre coisa nenhuma. Quem faz comentários assim, não está a fim de querer saber nada, não está a fim de aprender nada. Porque se você voltar os olhos para dentro de sua própria casa, comparar seu lar a uma cidade, vai aprender muito sobre democracia e jogos políticos. Basta isso!

Apenas nas ditaduras, nos sistemas autoritaristas, onde não há democracia, onde a vontade do povo não vale nada, é que se consegue conduzir a vida das pessoas sem fazer política. Afinal, só vale mesmo a opinião de um só, do ditador. Se vamos dar poder a alguém para que decida por nós, precisamos saber bem o que estamos fazendo. Por isso, num sistema democrático, informação é fundamental. Sem informação não há voto consciente. Informação sobre o processo eleitoral, sobre o candidato e sobre o poder que estamos delegando a ele.

Esta delegação de poder é o voto e um candidato somente se elege com votos válidos. Votos brancos (representam conformismo; botão branco na urna) e votos nulos (representam protesto; digitação de um número inexistente) não interferem nas eleições, a não ser por diminuírem o total de votos válidos, elegendo candidatos com poucos votos.

Os chefes do Poder Executivo (Prefeito, Governador, Presidente) e os Senadores são eleitos por maioria de votos: metade do total de votos válidos +1. Os membros do Legislativo (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais) são eleitos pelo sistema proporcional. Não vou demonstrar aqui o cálculo que chega à media, usando os quocientes partidários e eleitorais, para determinar como são definidos os candidatos vitoriosos por partido. É muito chato! Mas basta que você saiba que quanto mais votos receber o partido do candidato mais as chances dele se eleger.

Para deputado estadual, no partido que escolhemos, precisaremos, provavelmente, de 30 mil votos. Em alguns partidos, serão necessários até 80 mil votos para eleger um deputado.

E por falar nisso, acompanhe meu raciocínio. Trinta mil votos. É gente demais da conta. E cada um deles, num determinado momento, quer procurar o político em quem votou para reivindicar algo. Mas... Será que político tem que atender os eleitores e acatar cada uma de suas reivindicações? Impossível! Como é possível que alguém consiga lidar com 30 mil eleitores, um por um, com reivindicações oriundas desse tanto de gente. Daí a importância das lideranças, que antigamente a gente chamava de cabo eleitoral.

No próximo texto falaremos mais sobre as lideranças.

Mensagem adaptada do texto de mesmo título, publicado em A vida em palavras: situações de Direito, de humor e de indignação, de Adriana Ferreira Fernandes


Vote Adriana Fernandes, 44544, para deputada estadual.

Socorro!

Socorro! SOCORRO! SOCOOOORRROOOOOOOOOO!!!
Estamos a 25 dias das eleições e meu partido ainda não me passou nenhum tostão. Recebi apenas 25 mil santinhos, bottons, etc. Com a grana que consegui arrecadar na vakinha virtual (tirando taxas, cerca de 960 reais) mais dinheiro do meu salário, fiz mais 100 mil santinhos e 400 adesivos de parachoque. E fiquei esperando resposta do partido sobre grana para contratar panfleteiros e viajar pelo Estado. Nesse meio tempo, fiquei preparando mais de 5 mil cartas para o Interior (que vai gerar um gasto de mais de 6 mil reais) e entregando material para apoiadores. Mas, até agora, nada de retorno sobre grana. 
Minha equipe trabalha de graça. São 9 amigos que são lideranças e que acreditam no meu trabalho, mas eles trabalham, não têm tempo pra panfletar, precisam sobreviver. E nem to fazendo conta de transporte que to gastando pra levar material aqui e ali.
Enfim, perceberam que to na merda, né?!. Sinceramente, em relação à falta de apoio financeiro do partido, nem ligo muito, pois dinheiro de partido é dinheiro do povo e eu preferiria não precisar disso.  
Mas, por absoluta falta de grana para contratar panfleteiros na Capital e no Interior, minhas chances de ser eleita diminuem tremendamente. E é por isso que vim pedir socorro: ou você me doa algumas horas todo dia (1 horas que seja) daqui pra frente pra procurar seus vizinhos e amigos e mandar zap e email pra sua galera com meu santinho, dizendo porque as pessoas devem votar em mim, ou não vai dar mesmo...
Socooorrroooooooo
SOCOOOOORRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Estado laico

A laicidade do Estado nunca foi sinônimo de Estado Ateu. O Estado laico não nega nem confirma a existência de Deus, apenas não admite que religião interfira na política, bem como não lhe concede privilégios. E isso é um importante pilar para a tão desejada justiça social, já que garante a equidade, fundamento da democracia. Tanto o Estado confessional quanto o Estado ateu segregam e caminham na contramão da ética democrática.
Defendo veementemente o Estado laico!
Princípios e valores religiosos e ateus/agnósticos devem ser discutidos no recesso do lar, da Igreja, do espaço íntimo de cada um. O interesse público transcende os interesses fundados na fé ou na falta dela e se sobrepõe a estes pela obrigatoriedade de observância do já mencionado princípio da equidade.
É um abuso, um desrespeito, a manutenção em prédio público de crucifixos e imagens de Nossas Senhoras e demais santos e símbolos. É uma afronta à diversidade religiosa presente atualmente na sociedade.
Se você não quer ver num prédio público a imagem de um demônio, a pedido de um satanista, ou símbolos de bruxaria, a pedido de wiccanos, guarde seu crucifixo, sua Nossa Senhora, seu Anjo Gabriel e reveja seus conceitos sobre respeito.
Se você também defende o Estado laico, vote 44544, Adriana Fernandes para deputada estadual mineira. Se você insiste no Estado confessional ou ateu, vote em mim também, pois como deputada estadual não posso fazer distinção entre os cidadãos rsrsrs
44544


Dobre seu voto em mim!

No texto "Você pode me ajudar demais da conta!", falo como é importante você falar de mim para seus familiares e amigos. Hoje venho contar mais uma coisinha: se você votar num candidato a deputado federal do meu partido ou coligação, você aumenta minha chance de ser eleita.
Assim, venho sugerir o Dr. Salomon, como candidato a deputado federal pelo PPL, coligado com o PRP, que é médico aposentado do IPSEMG, aquele colega que sempre ajudou a todos, sem distinção. Seu número é 5454.
Mas, se você insiste em votar apenas 44544, anulando o voto para outros cargos, imploro, não faça isso! Se é pra jogar seu voto no lixo, vote 44, que é a legenda do meu partido. Fazendo isso, você aumenta as chances de minha vitória. Pelamordedeus!!!!